Como a Polícia Federal chegou ao esquema de corrupção da Petrobrás

A OPERAÇÃO LAVA JATO da POLÍCIA FEDERAL é um segundo capítulo do MENSALÃO.
 Inclusive por seus personagens. A investigação da Polícia Federal que chegou ao esquema de fraudes na Petrobras originou-se a partir de um dos envolvidos no mensalão: o ex-deputado federal José Janene (PP-PR), que morreu em 2010. A PF investigava crimes de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas atribuídos a Janene e a outras nove pessoas.
Em 2009, foi aberto o inquérito contra Janene. Um ano depois, Janene, que sofria de complicações cardíacas, morreu sem chegar a enfrentar o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal. Mas foi a partir dele e dos demais alvos do inquérito que a PF puxou o fio da meada da Lava Jato.
No desenvolver da apuração, a PF identificou a existência de uma rede de postos de gasolina e lava jatos usada para despistar dinheiro de origem ilícita. Um dos principais suspeitos era o empresário Carlos Habib Chater, dono do Posto da Torre, conhecido estabelecimento no centro de Brasília, distante cerca de 3 km do Congresso. Dizem até que a morte do Comendador José Alfredo, personagem da novela Império, da Globo, foi inspirada neste episódio.

O País não está em crise, os homens que o governam sim...

Não podemos ficar desesperançosos com o nosso País, mas sim com as pessoas que se aproveitam do sistema, a democracia, para se beneficiarem. O homem não consegue acabar com o mundo, pois ele, o homem, morre enquanto a obra de Deus é contínua e se transforma a todo o tempo. Algumas coisas, nós, homens e mulheres poderíamos acabar, como por exemplo o voto obrigatório, o voto secreto,  o foro privilegiado dos políticos, a estabilidade dos mesmos funcionários públicos, pois o concurso público apenas sinaliza que naquele momento aquele cidadão estava pronto para exercer o trabalho público e não que ele deverá levar enterrar o país com ele  e todos os absurdos inconstitucionais que presenciamos diariamente. Temos que acabar com a farra das aposentadorias integrais no judiciário, no exército, na marinha e na aeronáutica. Não somos todos iguais perante a lei ? Temos que acabar com o excesso de partidos políticos que recebem fortunas do Governo Federal para fazerem negociações particulares. O sistema democrático não presta pois o próprio homem que o utiliza é podre. Precisamos urgentemente mudar a legislação criminal de nosso país. Crime contra o povo feito por empresários, políticos e qualquer um deve ser punido com prisão perpétua e trabalhos forçados. Nós temos que definir o mundo que  nós queremos viver e lutar para extirpar a banda podre desse planeta.

Sergio Couto Junior