O governo dos EUA formalizou nesta quarta-feira (1/7) o pedido de extradição de José Maria Marin e dos outros seis dirigentes presos na Suíça no último dia 27 de maio, durante um congresso da Fifa. Eles são acusados de integrarem um esquema de cobrança de propina em acordos de transmissão de torneios. Notificada, a defesa do ex-presidente da CBF José Maria Marin vai agir em duas frentes para evitar que o cartola seja transferido para uma prisão em Nova York. Os advogados na Suíça vão entrar com recurso na Justiça pedindo que a extradição seja barrada. Em paralelo, os dois escritórios contratados nos EUA vão negociar um acordo para que Marin pague multas e cumpra prisão domiciliar em seu apartamento em Nova York ou no Brasil.
Fonte: Jornal Folha de S.Paulo.
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