Três anos depois de ter sido criado por lei, o banco de amostras de DNA de criminosos brasileiros ainda é pouco utilizado. Administrado pela Polícia Federal, o sistema, que integra órgãos de perícia genética de diversos estados,CONTA com apenas 569 condenados cadastrados, de acordo com um relatório do Ministério da Justiça. Mas, apesar de pequeno, o banco já ajudou a polícia a elucidar alguns casos. O documento do governo, elaborado comDADOScoletados em todo o país até 28 de maio deste ano, destaca que “oNÚMERO de cadastrados representa menos de 1% do total de condenados por crimes hediondos e contra a pessoa, que somaria, em todo o Brasil, aproximadamente 60 mil detentos”. As informações são do jornal O Globo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário