Rubén Espinosa foi encontrado morto em sua residência na capital mexicana, junto a outras quatro mulheres, uma delas defensora de direitos humanos. Todas as vítimas apresentavam sinais de tortura.
A chefe da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Comunicação (UNESCO) condenou nesta quinta-feira (06) o assassinato do fotojornalista Rubén Espinosa, que foi achado morto na Cidade do México em 01 de agosto.
“Estas tentativas de sufocar a liberdade de imprensa devem ser investigadas de forma firme e profunda para que os autores sejam trazidos à justiça e punidos”, disse a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova.
“Devemos continuar apoiando esses jornalistas corajosos que trabalham para manter os cidadãos informados”, disse.
Espinosa trabalhava para as agências AVC Notícias e Cuartoscuro, assim como a revista Processo, no estado de Veracruz, onde cobria assuntos da política local e denuncia de assédio aos jornalistas.
O fotojornalista foi encontrado morto em sua residência na capital mexicana, junto a outras quatro mulheres, uma delas defensora de direitos humanos. Todas as vítimas apresentavam sinais de tortura.
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